Destaque Crítico

Crtítica: Só toca top

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Critica: The End of the F***ing World


Sabe quando a Netflix, te convida para uma série que se encontra bem la nas atualizações de coisas novas, então, essa série e justamente essa, com uma proposta simples, humor negro, situações bizarras,  jovens, misturando isso Temos The End of the F***ing World


A série gira em torno de dois protagonistas, James(Alex Lawther), um menino de 17 anos que tem total convicção de que é um psicopata, perdeu sua mãe quando criança e além de vários acontecimentos bizarros em sua vida

Já do outro lado, temos Alyssa( Jessica Barden), uma menina que quer viver em seu mundo, odeia o padrasto, gosta de irritar as pessoas sempre pê da vida com tudo e todos, afirmando que tem uma vida de merda.
Alyssa


Após determinado acontecimento ela  vê em James uma possibilidade de futuro e ele vê nela, uma oportunidade de ser sua vitima e por isso  é cômico, pois cada um quer se mostrar bem confiantes e seguros para o outro, mas os pensamentos que rodam suas cabeças, são só pensamentos de insegurança, assim os dois começam a sua fuga para um mundo que acredita ser melhor do que suas vidas medíocres




O desenvolvimento e os personagens são feitas de maneira cativante, é impossível não rir com os "tudo bem" de James, ainda que para ele, não esteja nada bem e nervoso com a situação ou como Alyssa deixa todo mundo irritado e encara as coisas de maneira cruel, ambos trabalham com humor negro que funciona muito, de maneira correta na série.

Além desses fatores, a série tem personagens secundários importantes que dão o tom de equilíbrio a obra, como o pai de James protagonizado por Steve Oram como Phill, mas além de  outras figuras importantes são as detetives Eunice( Gemma Whelan)  que tem opiniões e atitudes mais branda em relação aos adolescentes e Teri(Wumi Mosaku) uma detetive de atitudes mais radicais.


Teri e Eunice

Phill


O que talvez seja um ponto negativo e positivo, é que a série é muito curta, apenas 8 episódios, de 22 minutos, e por fluir bem rápido, acaba que te chama para você maratonar em uma sentada só, e um ponto negativo é que não sabemos se ira ser produzida a segunda temporada, pois, encerra a 1º temporada com gostinho de quero mais


The End of the F***ing Word. é de jovens para jovens, mostrando como que cada um reage a determinadas situações e como cada responsável, se situa no meio disso, aqui lidamos com jovens desnorteados em busca de se reafirmarem em quanto indivíduos para sua família e enquanto sociedade, jovens esse que muitas vezes passa uma opressão, seja pelos pais, ou que vivem realidades complicadas. Termino indicando essa série para principalmente pais e adolescentes, mas em geral para toda familia, como critico acho que esses assuntos apresentados devem ser discutidos em cada núcleo familiar, seja ela qual for.

Nenhum comentário:

Postar um comentário