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segunda-feira, 2 de abril de 2018

Crítica: La Casa de Papel




Uma série que ta dando o que falar e se tornou um fenômeno  e sucesso, devido a sua forma narrativa e sua trama eletrizante, hoje vamos falar de La Casa de Papel, uma série  original do canal Antena 3 e foi distribuído pela Netflix para divulgação mundial.







A série começa com a premissa de um Professor que recruta um grupo de pessoas com habilidades individuais, dentre eles são: Denver, Naiorobi,   Rio,Tóquio, Berlim, Helsinque, Oslo e Moscou para roubar o dinheiro ainda não produzido na Fábrica da Moeda, e para além além de usar os reféns como peça do jogo. O Professor quer  criar um movimento, uma revolução e se tornar o simbolo da Resistência com esse ato.














Tóquio



Professor

A fotografia da série e convidativa e muito bem pensada, trabalhados com luz e sombra, cores e tons que acrescentam e harmonizam ainda mais a relação com os personagens e  forma como conduz a narrativa.



A narrativa se passa através da personagem Tóquio, uma garota extremamente impulsiva, que além de contar detalhes do plano do Professor,  vemos como um assaltante dentro do grande assalto que está participando daquela situação.





Outro ponto que vale ressaltar, é que os personagens, tanto os recrutas, como o Professor, são extremamente cativantes, além de atuações incríveis, os personagens não só te conquista por seu jeito mas por sua história por trás, isso inclusive é o que segura a série, histórias e  dramas densos por trás de cada um. além das cenas de ação. Do outro lado temos as autoridades, polícia, Conselho de Inteligencia, investigadores, exército que apesar de serem peças importantes, acaba que consequentemente ja  adotamos o lado dos bandidos e como será a resolução desse plano grandioso. mas dentre o lado da lei, vale destacar a atuação de Itziar Ituño como Raquel Murrilo, uma inspetora muito inteligente que arma diversas formas de capturar o bando e descobrir quem são os assaltantes. Angél, também é uma peça muito importante ao lado de Raquel e na briga para vencer o bando, Os personagens muitas vezes são ambíguos as vezes eles se passam por vilões, as vezes por mocinhos, nem preto, nem branco









As cenas de ação são bem movimentadas e no tom certo, em momentos de invasões e até nas tensões dentro e fora da Casa da Moeda, tanto pelo bando e sua relação com os reféns, como a tensão do lado de fora pelas autoridades na tentativa de resgate dos reféns.






Um ponto interessante é que o Professor, lembra algumas vezes personagens icônicos da cultura geek, como "L" de Death Noth e Micheal Scolfield, de Prision Break, personagens geniais com tamanha inteligencia capaz de pensar em todas as possibilidades, o que é legal também é a brigade gato e rato, entre o Professor e a inspetora Raquel Murillo, como cada sempre tenta se sobrepor ao outro e isso faz com que o hype da série aumente ainda mai








O que a série me deixou a desejar, foram algumas pontas soltas do Professor, em alguns momentos, encaro até como uma certa burrice, como um cara que planejou cada detalhe do plano deixar escapar furos e mais furos, entendo que esses furos fazem parte de um script do roteiro e que essa série não tem pretensão nenhuma de ser algo verídico, mas granades mentes, planejam sem perder o fio da miada, e nisso, nem sempre o Professor foi bem sucedido. Assim termina minha  primeira parte da crítica SEM SPOILERS, se você quiser continuar a ler, AGORA É POR SUA CONTA E RISCO, ALERTA DE SPOILERS, AQUI FALO DA 2º TEMPORADA, AINDA NÃO LANÇADA PELA NETFLIX







 Dos defeitos que encontroei na série foi a volta de Tóquio, se antes ela ja estava sendo interrogada e presa e a caminho de um presidio de segurança máxima, enquanto o Professor estava sendo confrontado por Raquel, ela simplesmente, voltou para a Casa da Moeda, sem tomar nenhum tiro e ainda de moto, pagando de policial, além de tudo isso ser planejado por o Professor. Outro ponto o Professor, deixar um fio de cabelo de palhaço que usou para invadir o hospital e assim a Murillo descobrir que 

Outro ponto negativo foi a paixão do Professor pela Inspetora, ele o tempo todo assume que não foi de caso pensado e que deixou se envolver, é meio confuso de entender isso, pois, se o tempo todo ele sabia, que era ela que estava a frente da operação

A conclusão da série também não  foi amarrada de maneira correta,, senti meio que  "as pressas", para terminar, como por exemplo, , senti falta das autoridades e as consequências para elas. foi super solto e nem ao menos os personagens principais como os assaltantes, vemos o que eles fizeram com a grana, fica a desejar essa parte, depois de um plano tão minucioso, não vemos nem o que os próprios assaltantes fizeram com a o dinheiro.


































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