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Crtítica: Só toca top

segunda-feira, 12 de março de 2018

Crítica: Atypical




Sabe aquela série que está la escondida na Netflix, Atypical, é com certeza uma boa pedida, de comédia, drama, sensibilidade. Dirigida por Seth Gordon e pela criadora Robia Rashid, que contribuiu também em How I Met Your Mother, mas, quem ajudou a produzir também foi  Jennifer Jason Leigh

Na trama, conhecemos a vida de Sam(Keir Gilchrist), um jovem de 18 anos, com sindrome de Asperger, ou mais conhecido,  o autismo(transtorno que altera o sistema nervoso causando dificuldades de aprendizado e adaptação). O protagonista é apaixonado pela Antártida e pelos pinguins, sempre em seus dialogas ele consegue expor todos os seu conflitos, o que passa, cada parte de seu íntimo em relação a sua dificuldade de se relacionar com outros e como isso influencia o seu modo de ser e ver o mundo a sua volta. Sam trabalha em uma loja de eletrônicos e tem o seu único amigo Zaid, que sempre incentiva a buscar seus desejos e entender mais da vida de um adolescente com seus conselhos pra lá de engraçados e bizarros . O pontapé inicial começa quando sua psicologa Julie incentiva Sam em suas sessões de terapia a procurar uma namorada.


Sam

Zaid

A forma como a narrativa se da, também é construída de forma bastante instigante, somos de cara, colocados em frente a Julie e escutamos toda vida de Sam, então não sabemos o que ira acontecer, pois, estamos, juntos a um protagonista autista, em que cada hora começa um assunto linear e termina com assuntos profundos.

Julie


O núcleo da trama fica além de Sam,vemos outros integrantes da família, como a sua irmã mais velha atleta Casey(Brigette Lunndy Paine), a mãe   Elsa( Jennifer Jason Leigh) controladora vive por conta do filho, esquecendo de si e dos outros membros de sua família como seu marido Doug(Michel Rapaport), um pai amoroso que tem dificuldade de aceitar o transtorno de seu filho, mas que de alguma forma tenta aproximar de Sam

Casey

Elsa e Doug


Todo elenco funciona de forma coesa e interessante, todos estão muito bem em seus papéis e a vontade. Cada um acrescenta de forma singular, e suas motivações te deixa cada vez mais curioso para saber qual conclusão cada personagem ira chegar.




Além de elenco e trama muito bem feita, há varias subtramas e assuntos importantes a serem discutidos e analisados, temas como: traição, formas de conquistar uma mulher, as primeiras conquistas, o primeiro beijo,a primeira transa, as  formas de conquistar a independência, o bullying e as formas de chacotas na escola e tantos outros, Atypical faz com excelência e sensibilidade. Fica a dica para quem quer assistir, uma série leve, sensível e divertida!!!


domingo, 11 de março de 2018

Crítica: Big Little Liars



Para quem curte, séries dramáticas e com conteúdo denso, Big Little Lies é a pedida certa, além de tema relevantes, foi responsável por ganhar vários prêmios no Globo de Ouro, como melhor minissérie, Nicole Kidman levou como melhor atriz, Alexander Starsgard, como melhor ator coadjuvante e Laura Dern como atriz coadjuvante. Depois de deixar bem claro, os prêmios dessa série, vamos falar dela e de sua importância, baseada no romance homônimo de Liane Moriaty, escritora australiana mundialmente conhecida pelo livro "Pequenas Grandes Mentiras".
A série exibida pela HBO e dirigida pelo diretor francês Jean Marc Valle. foi filmada  em Janeiro de 2016 e lançada em 19 de Fevereiro de 2017. Além de tudo, foi muito aclamada pela critica por sua temática  adulta, madura e crua.




Diretor  Jean Marc Valle


Nicole Kidman

Alexander  Stargard

Laura Dern 

Elenco premiado


Big Little Lies se passa em Monterey, na Califórnia,uma cidade tranquila, casas a beira mar acompanhamos a história de 3 mulheres,Madeline(Reese Witherspoon), Celeste(Nicole Kidman) e Jane(Shailene Woodley) e como é a relação dessas mulheres com seus filhos, a rotina de casa, as fofocas em cafeterias, relacionamento com o marido. O pontapé inicial é acontece em meio a um assassinato, não sabemos nem quem matou e quem morreu, ou seja todos da cidade são suspeitos, além disso ainda temos ainda temos a questão do bullying apresentado na escolha de seus filhos, em que Amabella foi violentada na escola e o mistério ainda prevalece por saber quem foi o agressor.

Madalene, Celeste e Jane


Vale destacar principalmente a atuação de Nicole Kidman, como Celeste, talvez o personagens mais denso e pesado na história, uma mulher com filhos gêmeos que vive uma relação extremamente melindrosa entre o amor e ódio  com o marido Perry que a espanca, antes ou após o sexo. o abuso sexual




A série em si, não apresenta viloes, mas sim pessoas de índoles ruins, como Renata Klein(Laura Denr), mãe de Anabella, uma mãe  granfina, extremamente arrogante com outras mães, que tenta de alguma forma chamar mais atenção do que as outras e outro antagonista, Perry, marido de Celeste, por seu comportamento agressivo no abuso sexual com sua esposa Celeste

Renata


Perry



Destaco também as crianças, que além de fazerem parte de um núcleo importante, dão um ar jovem para a série, um show a parte,com  atuações incríveis, personagens  cativantes e super fáceis de se apegar, destaco  para Iain Armitage que interpeta Ziggy, acusado de violentar Amabella, e outra linda é Darby Camp, que da um show de atuação em seus pais interpretados por Scott e Witherspoon



Ziggy


Chloe


Apesar de ser confirmada uma 2º temporada, a série é bem redonda, e fecha de forma natural, os personagens sofrem boas reviravoltas, mas fica o questionamento de o que poder esperar para uma nova temporada ja que Merly Streep, foi confirmada sendo a mãe de Perry.