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Crtítica: Só toca top

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Crítica: Vai Anitta(Documentário)







Muita polemica se deu, se Anitta de fato, merecia um documentário na Netflix, muitos odiaram a noticia, outros adoraram, lançado no dia 16/11/18, chega ao serviço de streaming, o documentário sobre a vida de Anitta, agora vamos a analise.

Bastou apenas 6 episódios, de 30 minutos, para Anitta ser Anitta, passando pelas opiniões de produtores nacionais e gringos, famílias, amigos, parceiros. Se uma coisa é que prova é que de fato, Larissa Macedo, nunca negou suas origens, mas, nem por isso deixou de ser ela mesmo, sem filtros, com seu jeito delicada, doce e intensa, sempre se mostrou que na vida o que vale é as batalhas para alcançar grandes coisas é preciso vir de baixo, passar por provações para de fato alcançar o que seremos

A obra expõe a artista das mais diversas vertentes, desde o senso comum, da visão de um fã, que admira e enxerga limitado, até da própria cantora sua visão em relação a carreira, clipes, saúde, inclusive de momentos tristes, talvez, isso seja o que mais me marcou. Pensamos que Anitta está sempre bem e em alta pela sua longa trajetória de vai e volta do Brasil para o mundo como, Nova York, Los Angeles mas nem sempre, ali ela mostra sua faceta, de tristeza e depressão, tristeza por ver o irmão longe da faculdade, triste por ter uma carreira muito grande que demanda muito tempo  e não sobra quase momentos para distração com família ou amigos.






Destaco também a dedicação de Anitta, como lança seus projetos, como por exemplo: Chekmate: um clipe por mês, em diversas linguás para atingir novos públicos, ressalto também a importância de Anitta em ainda querer continuar com sua cultura, o Brasil, o que torna ainda mais desafiador, mesmo fazendo sucesso la fora e consolidado, a forma como ela ainda pensa em músicas para a cultura brasileira e de se fazer presente. O que geralmente vemos é artista brasileiro que seguem sua carreira internacional e acabam abandonando a sua cultura, ou então, só faz parte de sua carreira no cenário internacional e depois voltam ao seu trabalho de origem. Vale lembrar que Anitta é uma empresária nata, além de se lançar de forma estratégica nos cenários brasileiros e internacionais, consegue ainda pensar musicalmente como cada público consome determinado conteúdo, tanto para o público como para a própria mídia, o documentário em si é mais uma  forma da artista mostrar mais seus ideais de maneiras claras que merecem e devem ser entendidas








Me impressionou o seu lado profissional de Anitta, em uma das cenas, ao produzir o clipe "Dowtonw", a carioca em determinado momento, parou para dar uma briga em sua equipe e na forma como ela não estava sendo coerente com tudo que propõe, achei isso incrível, pois, em uma equipe, são pessoas que erram e acertam e a forma como ela soube chamar atenção e passar o seu recado foi de fato, certeiro.


Atualmente você pode encontrar os clips dela em seu trabalho no youtube e nas plataformas digitais e conhecer o seu mais novo EP com o nome Solo, 3 músicas, em 3 línguas diferentes: inglês, português e espanhol
Indico a docu-série para todos os fãs da cultura e até mesmo quem tem interesse em iniciar em conhecer mais dela

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Crítica: Nasce uma Estrela(2018)


Olá pessoal, estava um tempo sumido, mas creio que encontrei um motivo de voltar, estava querendo voltar a escrever mas não sabia formas de me conectar comigo mesmo, até que depois da experiência de assistir esse filme, a motivação se tornou maior e senti necessidade de expor meus pontos sobre esse drama.



Sabe o que todos falam de querer sair do cinema e ja ir correndo para as plataformas digitais escutar a trilha sonora daquele filme maravilhoso, pois é, depois  de tanto ouvi falar, de um amigo, do público e da crítica, finalmente pude assistir a mais nova versão de "Nasce uma estrela", estrelado por  Lady Gaga e Bradley Cooper também diretor. Para mim foi uma grata surpresa saber que estava assistindo a a quarta versão atualizada do clássico de 1937, fiquei até curioso em assistir as outras versões, em breve faço uma analise de todas as versões comparando entre elas e colocando no repertório, mas chega de falar, vamos aos fatos e a crítica.


Versões de 1937,1954 e 1976




Ally
O longa trás a história de Alex(Bradley Cooper), um cantor country muito famoso, porém, frustado com sua carreeira,até um dia encontrar Ally(Lady Gaga), uma garçonete infeliz e desacreditada, contudo uma cantora e compositora de grande potencial,  desde então os dois começam a se apaixonar até que ele começa a trazer ela para esse mundo, lançando ela como uma estrela, um precisando do outro para sanar suas inseguranças e seus maiores  e juntos conquistarem multidões.
Jack


As músicas do filme são densas e fortes, trazem toda essência do filme em si,  canções que falam de relacionamentos mais profundos, de voltar ao lugar que morou, da solidão e de várias fases da vida que Ally e Alex vivem.Uma curiosidade é que Gaga compôs a grande maioria das músicas, nas várias canções ela que levou o diretor a não dublar e sim cantar ao vivo, então Cooper teve que ainda se esforçar mais em suas aulas de canto. Os dois funcionam muito bem, tanto como atores e cantores, se Gaga é um diferencial atuando, Bradley da um show com sua voz nessa trilha sonora pra la de especial, 'Shallow" resume em todos os pontos, tamanha sintonia dos dois, em toda essência sem deixar nada a desejar, mas há várias surpresas musicais na trilha, só escutando em plataformas ainda é pouco para entender tamanha grandeza do filme. Outra curiosidade antes do filme chegar no cinema, Gaga ja tinha estourado nas paradas em plataforma digitais






Destaco também a atuação de  Gaga, mesmo não sendo  tão fã assim, mas sua presença e atuação foram fortes e marcaram, um lado novo da cantora  nessa obra, ela está totalmente crua, sem vestidos espalhafatosos, frases polêmicas e principalmente cara limpa, tudo isso fez com que ela chamasse atenção do público e principalmente da crítica, com grandes chances de ganhar o Oscar, curioso pensar em Lady Gaga contando um filme de o nascimento de uma estrela, aqui Gaga não só nasce, como renasce em todo seu potencial artístico.





Da direção de Bradley, foi tanto uma surpresa, uma direção extremamente competente, mostrando os bastidores de ser uma estrela e como ele conseguiu se transcender em todos os pontos, além de atuar e cantar, dirigir um filme que se torna um clássico consagrado. Sua direção destaca mais por presença de luzes coloridas em grande parte do filme e flair(reflexo da câmera na luz do sol), um recurso bom, porém cansativo as vezes. Cooper trouxe um enredo forte e atual, mesclando country e pop, gêneros musicais que ainda continuam bombando no mercado de hoje.




O filme acerta em trazer os desafios da carreira musical de maneira crua e sensata, desde o processo da ascensão de uma estrela, a forma a ser descoberta,  o desenvolvimento das canções, o mercado fonográfico como industria em quem ser sucesso ou não, os desafios da carreira e o preço da fama, que muitas vezes pode ser caro




Apenas com pouco tempo de bilheteria, a obra ja chamou atenção , segundo o portal Popline, ja arrecadou US$201 milhões na mundial, no  Canadá e  EUA já foram US126 milhões em vendas de ingresso, sendo um dos filmes mais assistidos. Ao  que tudo indica que em outros países é continuar a manter grandes bilheterias, ainda vai dar muito "pano para manga".




Fecho essa crítica, indicando esse filme, primeiro a todos amantes da música em geral, artistas novos, produtores, músicos e todos que se interessam pelo mercado fonográfico, aos fãs e não fãs de Lady Gaga, vale muito conhecer essa história, pode ir sem medo, serão suas 2h30 mais bem gastas no cinema, bom divertimento!!!

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Crítica: Begonia e o Grande Peixe





Em tempos em que Disney, Pixar e Dreworks dominam o mercado das animações, hoje a China acaba de fazer um marco em sua história.Sabe aquelas animações que todos falam, completa, densa e cheio de mistérios. Hoje vamos falar de Begônia e o Grande Peixe, uma animação que levou 12 anos para ficar pronta e que rendeu bons frutos em seu país de origem a China. Dirigido por  Xuan Liang e Zang Chun, baseado nos clássicos contos chinês "O Clássico das Montas e Mares, Na Busca do Sobrenatural e em um mito taoísta de Zhuagzi. Nesse novo longa, a China apresenta um lindo produto, mostrando para  o que veio, se tornando um marco em apresentar um misto de  costumes, tradição e cultura.

O pontapé inicial da história começa quando uma Chun, uma garota que vive num mundo paralelo aos humanos, em seu rito de passagem para conhecer e passar pelo mundo humano, para conhecer mais da forma como os seres humanos reagem a determinadas situações se transforma em um peixe grande, quando fica presa em uma rede, um humano vá salva-la, mas ele acaba morrendo e deixando sua irmã, Chun então se sente na obrigação de ao voltar para o seu mundo fazer algo por aquela alma.






Personagens: Temos ao longo dessa animação três personagens que se destacam, Chun, Quiu e Kun(peixe). Chun segue em sua jornada em busca de resgar a qualquer preço a vida de Kun, que agora se torna um peixe e convive com ela, Quiu enquanto melhor amigo, também se preocupa com Chun e Kun, sua trajetória e motivações ao longo do filme, apesar de não ser o foco, chama muito atenção e Kun, o humano que se tornou peixe apesar de seguir ao lado da protonista, sua jornada também de superação se destaca. A história não apresenta vilões, apenas é o próprio tempo e as consequências disso para os personagens, existe alguns personagens que não concordam com determinada postura do trio principal, assim como o trio





Quiu


Referencias: Impossível não comparar Begonia e o Grande Peixe  a Viagem de Chirhiro, do grande mestre Hayao Miyazaki, um grande diretor responsável por filmes icônicos e personagens cativantes. Chun em muitos momentos lembra Chihiro, na sua determinação, como na sua forma de decidir por algo, até mesmo sua jornada é parecida, apesar de completamente distintas. Os elementos também, criaturas mitóligicas, seres bizarros, grandes filosofias, tudo parece que veio da mesma fonte de Miyazaki.
Vi em alguns momentos referencias de outros filme como "Free Willy", a relação de Chun e Kun muitas vezes lembra a de Jack e Willy, outra referencia seria a Disney em "A Pequena Sereia", a questão dos sacrifícios, renúncias, um mundo paralelo, uma protagonista que faz de tudo por uma vida humana.


Hayao Miyazaki



A Viagem de Chihiro



Jack e Free Willy





Pacto de Ariel com Úrsula



Estrutura: A animação ao mesmo tempo que ela é leve,convidativa, cheio de camadas, seus traços ficam divididos  entre o 3D e o 2D, de forma densa e bem trabalhada, a presença de cores como vermelho, faz realçar ainda mais a cultura chinesa e seus reais significados.




















Trilha sonora: A trilha sonora do filme funciona de maneira grandiosa e única, uma pena que não achei as letras traduzidas, mas o grande tema do filme é uma linda música que sem dúvida fala de sacrifícios, Chun e sua relação com Kun. As músicas do filme tem toda a essência, desde os acordes, a sonoridade de instrumentos típicos que realçam ainda mais a cultura chinesa. Segue um vídeo do tema do filme.






Tema do filme



Erros: O longa é bem apresentado, talvez o único erro que aponto é que as vezes as motivações de Chun, não fica muito claro, as vezes você fica meio perdido em entender os motivos da protagonista.


Temática: Se tem uma coisa que o longa acerta é na temática de Causa/Consequência, Vida/Morte e o principal Sacrifícios, em que tudo que fazemos a um preço a ser pago, apesar da temática fantasiosa, os temas são tratados de forma cru e bem realista.


O longa vale a pena de ser conferido, para os bons amantes da cultura nipônica, quem gostou das obras do Estúdio Ghibili, vai sem dúvida ficar impressionado com Begônia e o Grande Peixe. Disponível na internet para os mais curiosos e para os assinantes da Netflix, acaba de completar o catálogo.


E você ja conferiu essa animação? O que achou? Deixe aqui nos comentários!!!










domingo, 19 de agosto de 2018

Crítica: Jão







(TODAS AS MÚSICAS ANALISADAS AQUI, ESTÃO NO PRÓPRIO NOME, BASTA CLICAR E SERÁ DIRECIONADO AO LINK PARA ESCUTAR)




Sabe quando um amigo lhe indica um cantou ou um albúm ai você vai vê se é bom mesmo e não é que é bom demais, hoje falaremos de Jão, um cantor que teve sua bela jornada e hoje começa a ser consolidado no mercado da música brasileira.
O imaturo Jão, começou a sua carreira aos 16 anos da forma como cada um pensa em começar, lançar um canal no youtube, porém viu que não estava sendo aquilo que realmente gostava. Depois de algum tempo decidiu compor suas próprias músicas, pois, mas até ganhar nome no mercado da música, foi por outros caminhos, o dos covers, seus principais sucessos foram "Bang' de Anitta e "Medo Bobo', sendo ela que fez com que o produtor Pedro Dash entrou em contato, chamando para conversar sobre seu futuro.

Foram de 4  a 5 meses de negociação e finalmente Jão fecha contrato com a Universal Music, mesmo com medo da produtora acabar com sua liberdade criativa, mas, como isso não aconteceu o contrato foi aceito e Jão começou no cenário musical. Depois de entender um pouco mais sua história vamos falar do que Jão produziu e lançou, os seus SINGLES


Álcool: Trouxe em uma música agitada com toques intimistas, batidas leves e uma backings vocals eletrônico. Na letra, Jão mostra como o Álcool ao mesmo tempo que é prazeroso, afasta as pessoas, a dor da solidão, os dilemas de beber para esquecer a pessoa amada, sem mostrar quem de fato é ela. Em seu clipe, Jão trabalha com muita luz e cores, o fogo, uma loja de conveniência cada um em sua individualidade e o mesmo cenário se tornando uma baladinha. Jão explora a solidão de forma profunda e sem medo de mostrar sua cara, do solitário ao grupo.







Ressaca: Em um tom mais leve, uma baladinha. Ressaca explora os sentimentos, quase como uma resposta a "Álcool", contando como a pessoa amada move ele de forma singular, uma busca incensante por achar ela/ele de bar em bar, quando sua ressaca se torna o mar, um lugar imenso e profundo. A música começa com solos de violão dedilhados composto de  batidas leves. No clip é possível ver sua busca, paisagens belas, ângulos e planos não conexos, tudo explorado de forma ponderada.








Imaturo: Minha predileta(rsrsrsrs), essa é a resposta todos os outros singles anteriores, aqui, Jão explora uma relação com amigos, talvez até mais que amigos, em uma amizade mais que colorida talvez, nesse clipe Jão e sua turma mostra toda sua imaturidade ao  roubar dinheiro, invadir um local privado com piscina, comer pizza com os amigos e deixar sujeira nos lugares A música é composta de um teclado, batidas leves, efeitos sonoros de uma criança ao fundo algumas vezes.











Após lançar esses singles Jão relançou seus projetos om o nome de "Primeiro Acústico", o material também não perdeu nada, perto do que ja foi lançado, as músicas ficaram mais calmas, mas mesmo assim manteve o nivel do que ele está produzindo, foi adicionado uma nova música em seu material "Aqui" tem apenas voz e piano, contando a história de um amor fragil e intenso, em que ambos nao sabem como lidar, e nem como fugir, pois, são almas pareicdas, no mesmo tom, uma música completamente calma, talvez a mais calma de todas.

No dia  14/08 as 00, Jão lançou  o seu novo single"Vou morrer sozinho", com uma pegada mais soturna, em cemitérios, jogos de carta, bebidas, invasão a casamentos, Jão conta do amor não correspondido, de se apaixonar por quem não se deve e não deixar ser amado por outros. A música tem pegada de anos 90, com baixo, toques de trompete, efeitos sonoros de backing vocal, uma receita certa, uma música agitada para um tema tão importante, a falta de amor da pessoa amada, o amor que não da respostas





Dia 17/08 as 00:00 temos o lançamento do álbum "Lobos", um álbum intimista em que Jão se desnudou, aprendeu a mostrar seus defeitos de forma espetacular, todas as suas facetas.


O disco começa com "Vou morrer sozinho" abrindo em tom agitado e pra cima. "Me beija com raiva", em um tom acústico, com leve batidas, aqui Jão ja começa a soltar os palavrões e falar sobre
a insegurança, a espera, a falta de um pelo amor, o discutir e o resolver.

"Lindo Demais" mantendo em músicas pra cima, o tema aqui é de como as pessoas odeiam aquele amor e Jão ama viver intensamente o amor. A música é composta de batidas eletrônicas , backing bem introduzidos, lembrando quase umas músicas latinas, violões e batidas combinando de formas harmônicas, Jão consegue em uma única música transitar por vários estilos, sem deixar de quem é.
Depois chega o single "Imaturo", voltando a falar do amor que vem sem consequências.

"Ainda de te amo", aqui o cd começa a ficar mais introspectivo, em tons de violão, dedilhadas leves, a 5º faixa traduz sobre o amor e a vida louca, de deixar para trás pessoas, viver intensamente, como fugir, roubar, aprender a roubar, beijar loucamente, deixar a mãe esperando e preocupada,  tudo isso para  tentar esquecer a pessoa amada,
"A Rua" volta aquele clima latino, teclados, batidas leves, solos de violão. "A Rua" é quase uma resposta a "Ainda de te amo", o clima de irresponsabilidade, a imaturidade, a vida louca, aqui Jão avisa a mãe e a deixa despreocupada

"Lobos" foi uma tremenda surpresa, esperava ela ser agressiva, agitada, ai Jão vai e quebra todas as idealizações em uma letra completamente intimista e desnudada, uma letra leve, solos de violão ao fundo, uma baladinha completamente introspectiva, Jão mostra aqui todos os seus defeitos, desejos, a vontade de se afirmar quem é, da escolha de se prender, ou se tornar alguém livre e solto, mais bonito, como um lobo, solitário, em trilhar sua jornada

"Eu quero ser como você", batidas de violão, sons de efeitos especiais  e a voz de Jão falando apenas do sentimento de alguém que não se aceitou, querendo se aceitar e parecer como  o "outro", mais uma vez Jão se desnuda em sua música, mostrando seus defeitos, de se parecer como os outros e não se aceitar, ciumes de não se aceitar sua beleza, sua bondade, apenas ver isso no outro e não em si

"Aqui" a versão do single acústica, ganha versão em estúdio, com participação de Diogo Pirraça, a música transita bem com a voz de ambos, a música trata sobre o amor intenso que se apagou, o amor que se tornou estranho.

"Monstros" fecha um cd, apresentando uma música mais intimista, escura, com toques de piano, vozes. A faixa mostra todos os seus medos, a dificuldade de seguir, a forma como cada um encara seu medo de maneira profunda.

Jao mostra várias faces em seu novo trabalho, clipes muito bem produzidos, discutindo temas importantes de jovens para jovens, tem tudo para emplacar  e conseguir novas parcerias. Talvez o único defeito/erro que aponto é que senti falta em "Lobos", os singles "Álcool" e "Ressaca", músicas que fizeram parte do início de sua jornada




maturo

sábado, 11 de agosto de 2018

Especial: Dia Dos Pais do mundo do entrernimento



E la vamos nós, chegando a mais uma sessão especial, dessa vez, não de crítica, mas vale ressaltar aqueles pais que marcaram uma geração no mundo do entretenimento, seja ele de filmes, séries, animes, desenhos, vamos relembrar os pais que fazem de tudo e um pouco mais pelo seus filhos. Apresento a vocês aqueles pais de ouro e chega de falação e vamos a eles.






Alfred(Batman): Esse ai sempre esteve presente na vida de Bruce, desde o inicio de sua infância, até Bruce se tornar o Batman, sempre teve muito zelo por sua vida dupla e sempre alertou Bruce sobre os desafios de se tornar o homem morcego e da forma como posicionava frente a isso







Mufasa: Esse também além de pai, marido exemplar, rei sábio que sempre teve muita paciência ao lidar com o reino e com o próprio Simba. O Rei Lão morreu lutando pra salvar Simba da debandada criado por o irmão Scar. Simba ao crescer sempre se deu como culpado pela morte de seu pai e sempre teve dúvidas se conseguiria ser um rei tão bom quanto seu pai, mas Mufasa sempre esteve presente, mesmo em espirito, ajudou e orientou Simba a conduzir seu reinado.





Zordon: O mentor dos Power Rangers, foi sempre responsável por passar as missões e orientar os heróis coloridos. No filme de 98, Zordon sofreu um ataque por Ivan Oze, então os Rangers tiveram que buscar um novo poder para salva-lo, na temporada de Espaço, Andros teve que sacrificar Zordon para salvar o mundo de toda e qualquer maldade, já no filme de 2017, Zordon foi um ex Ranger Vermelho, porém fracassou em sua missão com Rita mas ao recrutar os novos Rangers, Zordon aprendeu a ser tolerável com Jason e com sua equipe. O mentor sempre foi um paizão com os rangers e um grande amigo.



Dumblodore: Esse também é um grande mentor, além de mestre, Dumblodore, sempre aconselhou Harry a seguir em sua jornada. Quando Harry estava confuso se parecia como Valdemont, Alvo sempre deu ótimos conselhos e mostrava o que se diferenciava do vilão




Jack: Esse cara sem dúvida é um paizão, sempre fez tudo e mais um pouco por Randall, Kate e Kevin, além de pai, foi um excelente
marido a Rebecca. Não mediu esforços para educar Randall, mesmo em meio a uma família de brancos, lutou para que Randall fosse exemplo, um grande companheiro de Kate, e sempre auxiliou Kevin em suas crises de ciume em relação a Randall, um paizão bem real. Jack não teve um bom exemplo por seu pai, que era alcoólatra mas superou e conseguiu superar se tornando ainda melhor.






Sr. Incrível(Beto): Esse ai é um paizão e tanto, no primeiro longa combateu o crime na Ilha Misteriosa de Sindrome e ajudou a salvar a cidade quando seus robôs invadiram. Já no segundo longa, não foi pra ação mas mostrou que daria conta do recado ao cuidar de Zézé, a ajudar Flecha na matemática e a orientar Violeta no seu caso com Toninho Rodrigues.




Bryan Mills: Esse cara é barra pesada, não tente sequestrar a sua filha e achar que vai ficar por isso mesmo, pois, Bryan não deixa barato. Depois de ter deixado Kim fazer um tour pela Europa, sem desconfiar que estava seguindo a banda U2, a menina acaba sendo sequestrada por uma quadrilha que é responsavél por tráfico de mulheres na Europa e vender a grandes compradores, ai então Mills volta ativa, como nos tempos de agente do governo e bota todos os bandidos para correr.



Howard Langston: Após perder um momento em Jimmi, vai ganhar a faixa azul no seu karatê, para se redmir Langston promete ao filho que dará o Turboman ao menino, buscando o presente em uma época de Natal em que todos ja se anteciparam, Howard faz de tudo e mais um pouco até por um acaso na Parada de Natal, se tornar o próprio Turboman.





Eugênio(A Força do Querer): Eugênio pode não ter sido um bom marido, mas sempre foi um pai que tentou compreender Ivana em seus conflitos como transgênero, Ruy confuso em relação as decisões na empresa e a orientar sobre Cibele e Ritinha. Buscou ser um bom sogro para Ritinha para que tenha uma boa assistência em relação ao Ruyzinho



Professor Girafales: Apesar de nunca ser pai de fato na série, sempre Kiko teve um apreço pelo Professor Linguiça........(ops) Girafales, além disso trouxe grandes ensinamentos para os alunos e para os moradores da vila, ensinou várias músicas como Que Bonita a sua Roupa, foi para Acapulco, deu aula para os pais dos meninos da Vila, foi juiz no julgamento do Chaves quando matou o gato do Kiko.








Pongo: Um macho dálmata super simpático, sempre defendeu Pedrita de Cruella, a diabólica. Pongo foi um pai e tanto durante a sua jornada foi responsável por fazer Latido ao Luar em comunicar aos cães de todas Londres, o desaparecimento de seus 15 filhos, ao encontrar todos, descobre que Cruella foi responsável por ainda sequestrar 86 filhotes. Pongo não exitou em levar todos os cães de volta a casa sabendo que seriam acolhidos por Roger e Anita


Tio Ben: Esse ai poderia ser pai de qualquer um, ocupou um lugar de pai, na vida de Peter e sempre com grandes ensinamentos a Peter que o tornaram o Homem Aranha: "Com grandes poderes, vem grandes responsabilidades". Parker deve que de fato, aprender a usar o seu poder com responsabilidade e ainda conciliar


Darth Vader: Esse é dos pais que não são exemplos, apesar de ser muito amado na cultura pop, Darth Vader nunca foi um pai presente, deixou que seus filhos abandonados por ai e ainda tentou arrastar Luke para o lado negro da Força, ao renegar o lado sombrio, foi capaz de tirar a mão do próprio filho. Anaking foi responsável por dizimar vários jedis e provocar a morte de sua amada Padme.


Esse foi um Especial para não passar batido, o Cultura na Crítica, deseja a todos esses grandes homens, um Feliz dia Dos pais, regado de muito amor, carinho, presentes!!!